Oscar da diversidade: mulheres, pretos e asiáticos ganham várias categorias

A 93ª edição do Oscar fez história. Não só por conta do último ano, guiado pela pandemia do novo coronavírus, que esvaziou os cinemas em todo mundo, mas também, e principalmente, por ter premiado tantas mulheres, negros e asiáticos em suas principais categorias.

Favorita na premiação, a chinesa Chloé Zhao se sagrou a segunda mulher na história a levar a estatueta de Melhor Direção. Kathryn Bigelow foi a primeira, em 2010, por “Guerra ao Terror”. No ano passado, o sul-coreano Bong Joon-Ho levou a estatueta por “Parasita”, ou seja, por dois anos seguidos os norte-americanos ficaram sem levar o prêmio. Chloé também levou “Melhor Filme” por “Nomadland”, o maior filme da noite.

Em se tratando de atuação, tivemos dois prêmios para atores e atrizes não-brancos. Daniel Kaluuya levou a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por “Judas e o Messias Negro”, e a sul-coreana Yuh-Jung Youn desbancou a veterana Glenn Close e ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari”.

Para “Roteiro Original”, Emerald Fennel levou a estatueta pelo filme “Bela Vingança”. Na história da premiação, apenas 8 mulheres ganharam o Oscar na categoria. E é interessante lembrar que o longa tem uma quebra de paradigmas ao mostrar a história de Cassandra Thomas, uma mulher que finge estar bêbada para se vingar de homens que tentam abusar sexualmente dela.

Saiba mais clicando aqui!

Fonte: Catraca Livre

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *